Sejam Bem Vindos

"Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas, vendo-as de longe, e crendo nelas, e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra." Hebreus 11:13

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

As Riquezas das Escrituras



A bíblia traz riquezas lindas e eternas que meros mortais como eu e você somos privilegiados em lê-las, um livro que foi escrito por longos anos e com tantos autores diferentes, porém com uma sincronia tremenda. Aprofundar-se nas Escrituras é mergulhar em tesouros que só os céus tem, nenhuma leitura é mais agradável e prazerosa, nenhuma sensação é mais forte, esquadrinhar cada linha, ver Deus atuando em cada uma delas só nos faz ter a certeza que a bíblia é livro do coração de Deus.

Mesmo nos dias em que vivemos onde a Palavra de Deus tem sido deixado de lado, onde suas verdades tem sido deturpadas de maneira escandalosa e sem temor algum, examiná-la sempre é um prazer, ela permanece viva e eficaz, atuando nos corações que se abrem para ela, que se deixam inflamar.

Salmos 119 : 18 - "Desvenda os meus olhos, para que veja as maravilhas da tua lei."
Não perca tempo pegue seu exemplar do livro de Deus, a bíblia sagrada, e viaje em suas histórias de fé e coragem, no amor de Deus pela humanidade, nos Seus atos de poder e misericórdia, e principalmente vá fundo ao coração daquele que é o autor de tudo e de todos.

Um comentário:

  1. Cruz de Cristo

    Pr. Alexandre Oliveira Chaves

    Publicado em 21.01.2008






    “Levando sempre por toda a parte o morrer do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos; e assim nós que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal.” 2Cor 10 e 11.

    Quando olhamos para a igreja brasileira hoje, o que vemos? Sabemos que a dita massa evangélica, cresceu enormemente nos últimos 30 anos, mas o que era para ser algo bom, não nos parece tão bom assim.
    Na mesma proporção em que cresce, vemos uma diminuição drástica da percepção dos valores do evangelho como testemunho para a nossa sociedade. Suas tentativas patéticas de passar esses valores, dissociado da vida, transtorna o evangelho num amontoado de regras legalistas, que trazem peso aos cansados, enfermidade aos doentes e prisão aos cativos. Seus lideres fazem uma releitura do projeto babilônico (Babel), e tentam fazem seus nomes notórios, se transformando em homens de negócios megalomaníacos.
    Por outro lado, temos uma banalização do evangelho, qualquer um se da o direito de ser nominado cristão. Na perspectiva primitiva, recebia este nome aquele que havia sido alcançado pela maravilhosa graça, e que expressava em seu viver diário os valores do reino trazidos por esta graça, mediante sua entrega a morte ou a cruz diária, que por sua vez manifesta a vida de Cristo. Esta perspectiva foi substituída pela freqüência dominical, e a audiência televisiva ou quando muito o fato de se conhecer uma doutrina correta. O relacionamento com Aba foi substituído pela ortodoxia do credo, não é difícil em nosso contexto, encontrarmos pessoas que conhecem a doutrina da cruz histórica de cabo a rabo, elas são capazes de expor com habilidade. O difícil é encontrarmos pessoas que estão dispostas por amor a Cristo, a se submeter à cruz diária, que forja o caráter de Cristo em nós, que nos expõe a morte o dia todo, pessoas dispostas a negar a si mesmo. Talvez o que nos falta é isto, a revelação do significado abrangente da cruz, ela não pode ficar no passado somente, no conhecimento literal, mas deve entrar na nossa história e fazer parte da nossa vida diária, para que a vida de Cristo seja manifestada em nós, então o testemunho que o mundo precisa será dado como uma manifestação da vida ressurreta.
    Comunhão de filhos com o Pai, negar a si mesmo, viver para Deus, buscar em primeiro lugar o reino de Deus, dar frutos, ser cooperadores, trabalhar mais do que todos, levar o morrer, gozo paz e alegria no espírito, são propostas do evangelho para os filhos e não para os bastardos. Pois a lã não pesa para ovelha. Cristo em nós esperança da glória.
    Alexandre O. Chaves. (Morango)

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